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Nutr1r@Admin2021

Quibe assado

By ReceitasNo Comments

Quibe assado é uma preparação que eu gosto muito! Na minha casa sempre foi um dos pratos clássicos do dia a dia, mas desde que me casei não tinha me aventurado a preparar um sozinha. Busquei uma receita na internet (a que mais gostei foi a do Panelinha), fiz algumas adaptações, e ficou muito bom!

Quibe é uma das preparações que também considero coringas para ter pronta e congelada no freezer para os dias de mais correria.

Quibe assado com molho sírio e hortelã para decorar. Servi com batata doce assada e cebolas douradas 🙂

Ingredientes:

Massa:

  • 500g de patinho moído
  • 1 e 1/2 xícara de chá de trigo para quibe
  • 1 cebola
  • 2 xícaras de chá
  • 2 xícaras de chá de folhas de hortelã fresca
  • ½ colher de chá de pimenta síria
  • ¼ de colher de chá de pimenta do reino em grãos moída na hora
  • 1 e ½ colher de chá de sal
  • 5 cubos de gelo

Recheio:

  • 500g de patinho moído
  • 2 cebolas picadas pequenas
  • 1 colher de chá de pimenta síria
  • ¼ de colher de chá de pimenta do reino moída na hora
  • 3 colheres de sopa de salsinha fresca picada
  • ½ xícara de nozes picadas grosseiramente
  • 1 colher de chá de sal
  • Azeite para refogar

Molho sírio

  • 1 copo de iogurte natural integral ou desnatado
  • 2 colheres de sopa de creme de ricota
  • 1 colher de sobremesa de pimenta síria
  • 1 colher de sopa de azeite
  • Sal à gosto

Modo de preparo

Massa:

– Hidrate o trigo para quibe com ½ xícara de chá de água filtrada e deixe descansar por 15 minutos. Depois, forre uma peneira com um pano de prato limpo e escorra a água do trigo. Torça bem para escorrer o excesso de água, se for necessário.

– Corte a cebola grosseiramente e reserve.

– Em um processador de alimentos, coloque a carne junto com o trigo hidratado, a cebola, os temperos e o gelo. Bata bem, e vá misturando cum uma espátula para que tudo seja batido por igual. Bata até que a massa fique lisa.

– Transfira a massa para uma tigela, cubra com plástico filme, e leve à geladeira enquanto prepara o recheio

Recheio:

– Coloque o azeite em uma frigideira e refogue a cebola. Em seguida, adicione a carne moída e tempere com a pimenta síria, pimenta do reino e sal, e deixe cozinhar até que a carne fique bem dourada. É interessante mexer de vez enquanto para soltar os pedaços de carne.

– Acrescente a salsinha e as nozes. Misture bem, e reserve

Montagem:

– Pré aqueça o forno a 200°C

– Com as mãos úmidas (fica mais fácil manusear a carne), espalhe metade da massa em uma travessa e amasse até que fique com aproximadamente 1cm de espessura.

– Com uma colher, distribua o recheio pelo refratário, e cubra com o restante da massa.

– Alise a superfície com as mãos úmidas ou com uma colher, até que fique também com 1cm de espessura

– Risque o quibe formando quadrados com uma faca. Se quiser, decore cada pedaço com um pedaço de nozes no centro. Regue o quibe com azeite, e leve ao forno por aproximadamente 20 minutos, ou até dourar.

Molho sírio

Misture todos os ingredientes e coloque sal à gosto. Sirva por cima do quibe, já assado. Para fazer um charme, decore com uma folha de hortelã.

4 considerações importantes para antes de começar a introdução alimentar

By BebêsNo Comments

A introdução alimentar é um marco no desenvolvimento do bebê, assim como aprender a andar e falar. É importante que pais, cuidadores e bebês estejam preparados e bem orientados para passar por este momento de desafios e descobertas de uma forma positiva e leve. Por isso, listei 3 considerações que avalio como muito importantes para que a família avalie antes de começar a introdução alimentar:

1. Estar pronto para começar a comer

A introdução alimentar deve acontecer perto dos 6 meses, ou quando o bebê se mostrar pronto. Isso quer dizer que o bebê dá sinais motores de que fisiologicamente já está pronto para receber um alimento diferente do leite materno ou fórmula que ele conhece até agora.

O bebê pronto para comer senta-se sozinho e sem apoio, mostrando tronco firme e boa coordenação de cabeça e pescoço. Observa as pessoas comendo e tenta imitar a mastigação. Vai em busca da comida e ao alcançá-la, consegue pegar e levar à boca. Tem reflexo de protrusão (aquele que joga a colher e os alimentos para fora da boca) mais ameno, e aceita melhor objetos (colher) e alimentos na boca. Começa a lidar melhor com texturas diferentes de líquidos na boca.

Sinais que o bebê dá quando está pronto para começar a comer

Se estes sinais estão presentes, é muitíssimo provável que seu trato gastro intestinal e produção de enzimas também já estejam prontos e maduros para receber outros alimentos além do leite.

De modo geral, tudo isso acontece ao redor de seis meses – o que pode significar 5 meses e meio para uns, 6 meses e meio para outros. O importante é estar atento aos sinais que o seu bebê dá que já está pronto para dividir as refeições com a família.

Se a introdução alimentar começa antes do bebê estar de fato pronto, é muito provável que a aceitação dos alimentos seja bem baixa. Isso porque, a tolerância dele com objetos e sólidos na boca será baixa, o movimento da língua irá jogar os alimentos para fora da boca, e dificilmente o bebê se sustentará sentado (mesmo que com apoio) por muito tempo em uma cadeira de alimentação. Além disso, começar a comer antes de estar pronto pode estar relacionado à seletividade alimentar no futuro, pois a fisiologia do bebê não estava madura o suficiente para lidar com os alimentos.

2. Clima do momento de refeição

Estando o bebê pronto para comer, é bem importante que o momento da refeição seja tranquilo e agradável. O bebê estará entendendo tudo como uma grande novidade, e aquilo que é posto à sua frente (o alimento) como um brinquedo novo. Por isso, é importante que os pais estejam tranquilos e deixem que o bebê interaja com a comida. E é igualmente importante que o bebê não esteja muito cansado, com sono ou morrendo de fome. Bebês irritados não brincam, e o momento de introdução alimentar, de início, é uma grande brincadeira.

Brincar com a comida aproxima as crianças dos alimentos, o que facilita seu consumo posterior. Além disso, o bebê ainda não sabe que aquele “brinquedo novo” também serve para matar a fome. Por isso, é natural que de início a criança não ingira grandes quantidades. E também por isso, é importante que os pais saibam que até o final dos 12 meses, o principal alimento do bebê é o leite materno ou fórmula. A introdução alimentar é um momento de apresentação dos alimentos, e não há obrigação em comer.

3. A quantidade, é o bebê que sabe

Os bebês têm muito claro para si que quando estão saciados param de comer. Eles fazem assim quando estão em aleitamento materno ou fórmula: se estão saciados, simplesmente param de mamar. Por isso, na introdução alimentar, devemos continuar respeitando este sinal tão puro e valioso. Não precisa insistir para que o bebê coma “mais uma colherada”. Não precisa colocar um desenho para o bebê se distrair e raspar o prato. Se o bebê parou de comer, é porque já está suficiente.  É importante que a confiança no bebê seja um dos pilares da introdução alimentar.

4. Refeições em família e da família

Por último, mas não menos importante, o bebê precisa ter modelos de alimentação desde sempre. Mesmo que ele ainda não coma, é legal deixá-lo à mesa observando os adultos comerem, já é seu primeiro aprendizado. E quando começar a comer, é recomendado que as refeições sejam realizadas (sempre que possível) em família.

Comer em família permite que as crianças tenham (além de modelo de alimentação) relacionamento saudável com a comida e com o momento de refeição. Tem até estudos que mostram que crianças que comem em família têm melhor controle de peso no futuro, melhor desempenho escolar e menos chances de se envolver com drogas!

Outro ponto, é que é importante que o cardápio seja o mesmo para todos, com as adaptações necessárias. Eu sempre acho que cozinhar a comida do bebê E a comida da família não é sustentável no longo prazo. No fim, alguém (normalmente os pais) sempre acaba comendo mal. Por isso eu insisto em cuidar do cardápio de todo mundo junto. E muitas vezes acontece que a criança gosta de comer junto com os pais, até no mesmo prato. Se o menu é o mesmo, não tem problema!

E essencialmente por isso, os pais devem se alimentar tal como gostariam que seu filho se alimentasse. Isso se refere a todas as esferas: sentados à mesa, sem distrações, em um clima agradável e com companhia, e principalmente com um prato de refeição saudável e variado.

Suplementação e nutrientes importantes para gestantes

By GestantesNo Comments

Uma das grandes preocupações que a grande maioria das gestantes tem é ter certeza que está consumindo todas as vitaminas e minerais que ela e o bebê precisam. Principalmente quando elas já sabem de todos os benefícios que podem promover através da programação metabólica (veja mais sobre isso aqui). A suplementação adequada é uma das minhas preocupações também. Considero muito importante que os suplementos que a grávida toma estejam em sintonia com suas necessidades, mas principalmente com seu consumo alimentar. Por isso, vou falar sobre alguns (dos vários) suplementos e nutrientes que considero muito importantes para a gestação.

Polivitamínico

São muitas as opções do mercado e vejo que as vezes as escolhas são feitas de acordo com algumas observações médicas. Alguns escolhem o suplemento x porque tem mais ferro; outros escolhem o suplemento y porque tem ômega 3.

A verdade é que O melhor suplemento não existe. Existe o melhor para cada caso. Se a ideia do suplemento é complementar os nutrientes que ela não consome, não fica claro que o polivitamínico deve ser escolhido a cada caso?

Por isso, eu sempre gosto de avaliar com critério a alimentação da gestante em cada fase gestacional para poder adequar a suplementação. Algumas vezes uso suplementos prontos do mercado nacional, outras vezes suplementos importados e outras vezes manipulados.

Acido fólico

É o primeiro que as mulheres vão atrás quando pensam em engravidar. E é realmente importante. O ácido fólico (vitamina B9) tem um papel importantíssimo no fechamento do tubo neural do bebê que acontece logo nas primeiras semanas de gestação. E a profilaxia mundial é suplementar todas as mulheres ao menos 3 meses antes da gestação e ao longo do 1º trimestre.

O ponto aqui é que às vezes só a vitamina B9 não é suficiente. As vitaminas do complexo B têm metabolismo inter-relacionado, o que significa que a carência de uma pode interferir no funcionamento da outra. Por isso, mais uma vez, é preciso conhecer os estoques das vitaminas da mulher (por meio de exames de sangue) e a alimentação para saber se a suplementação do ácido fólico isolado é ou não o melhor caminho.

Além disso, o ácido fólico também é importante ao longo do 2o e 3o trimestre, pois pode proteger a gestante de riscos de pré-eclâmpsia e anemia. Para o bebê, é importante por auxiliar no crescimento e desenvolvimento. Mas é essencial que a dose seja ajustada desde a pré concepção, pois doses exageradas de ácido fólico pode aumentar os riscos de asma e alergias respiratórias nos bebês.

Colina

Colina é um nutriente muito importante durante a gestação pois atua no desenvolvimento do bebê e especificamente no fígado e na placenta. Mas talvez a maior atuação da colina seja na formação e amadurecimento do cérebro, e na formação da bainha de mielina dos neurônios. Por isso, a colina em quantidades suficientes durante o período da gestação reflete em bebes com boa memória, cognição e aprendizado no médio, longo e longuíssimo prazo. Os principais alimentos fonte de colina são ovos, feijão, cereais integrais e leite integral.

E sabe qual dos polivitamínicos para gestantes contém colina? Nenhum! Por isso, além da suplementação adequada, é importante estar atenta ao valor nutricional da alimentação.

Ômega 3

Ômega 3 é outro nutriente que faz a diferença para mãe e bebê ao longo da gestação.

Para a mãe, por ser uma gordura altamente antioxidante e anti-inflamatória, o ômega 3 pode ser um grande aliado na prevenção de pré eclampsia e parto prematuro, e fortalecer o sistema imune.

Para o bebê, especialmente o composto DHA do ômega 3, em conjunto com a colina, atua na formação e maturação do cérebro e formação da bainha de mielina dos neurônios. Ter ômega 3 na formação do cérebro pode resultar maior QI e capacidade cognitiva na vida futura do bebê. Um estudo recente mostrou que a boa concentração de DHA na mãe durante a gravidez estava relacionado com a habilidade de resolver problemas dos bebês já aos 12 meses! Não é incrível? E também não são todos os polivitamínicos que contém DHA.

Por isso, é interessante avaliar a alimentação da mãe, e sempre que possível incluir alimentos como salmão, sardinha, castanhas, abacate, sementes de chia. E é também importante conversar com o nutricionista que acompanha sobre a possibilidade de suplementação.

Probióticos

A microbiota (população de bactérias que habita na pele e mucosas do corpo humano) de uma gestante tem influência direta na vida e saúde do seu bebê, pois ela atua diretamente na programação metabólica. Na minha prática clínica, em algum momento, todas as gestantes vão tomar probióticos, pois traz benefícios para mãe e bebê.

Para a mãe, os probióticos podem melhorar o funcionamento de todo o trato gastro intestinal, então melhora o processo digestivo, a absorção de vitaminas e minerais, e melhor ao funcionamento intestinal. Os probióticos também fortalecem o sistema imune e ajudam na prevenção de infecções de repetição, comuns na gestação.

Para o bebê, os probióticos participam da formação do microbioma saudável e equilibrado, que começa já na vida intrauterina. Assim, o sistema imune do bebê também fica mais fortalecido, o que pode ser importante na prevenção de alergias, mesmo a longo prazo. O bebê também se beneficia com a prevenção de cólicas, pois o uso de probióticos pela mãe durante a gestação (e também amamentação) ajuda a amadurecer o trato gastro intestinal.

Mas o uso de probióticos deve ser individualizado e recomendado por um profissional de saúde capacitado.

Entendeu porque não há A melhor suplementação para gestantes? Cada caso é um caso! E lembrando que estes são só alguns dos nutrientes que precisam ser avaliados e individualizados 😉

Molho de tomate caseiro e reforçado

By Cozinha prática, ReceitasNo Comments

Molho de tomate é uma coisa que sempre que consigo, faço em casa. Acho que fica muito mais gostoso, principalmente porque quando faço, deixo pedaços de tomate inteiros no molho. No geral faço só com tomate e manjericão, mas outro dia tinha alguns legumes sobrando em casa, e resolvi experimentar um molho mais reforçado.

Receita

Usei 1kg de tomate tipo italiano bem maduro, 3 beterrabas pequenas, 2 cenouras pequenas, 1 cebola, 2 dentes de alho e ½ maço de manjericão.

tomate picado
Tomates italianos
Beterraba e cenoura picadas

 

Piquei tudo grosseiramente. Refoguei a cebola e o alho com azeite e adicionei os tomates. Conforme foram cozinhando foi ficando mais líquido pois o tomate solta bastante água. Então adicionei os pedaços de beterraba e cenoura e uma parte do manjericão, e deixei cozinhar. Quando a cenoura e a beterraba já estavam cozidas (e o tomate desmanchando), bati tudo no mixer. Ficou um molho bem grosso, até adicionei um pouco de água. Em seguida, adicionei o restante do manjericão.

Observação

Minha ideia original era colocar só 1 beterraba e 1 cenoura. Mas as que eu tinha estavam tão pequenas que acabei colocando mais. Mas achei que o sabor da beterraba predominou muito, e ficou quase um molho de beterraba, rs. Ficou bem gostoso, mas em uma próxima tentativa, vou colocar menos para ficar mais com cara de molho de tomate.

Naquele dia servi com spaguete e acho que justamente por causa do meu “exagero” na beterraba, a cor ficou bem bonita!

espaguete com molho caseiro
Espaguete com molho caseiro reforçado

Congelamento

molho de tomate para congelar
Molho de tomate caseiro e reforçado, para congelar

Como sobrou bastante molho, eu resolvi congelar em potes de vidro para já ter pronto e facilitar os dias mais corridos. Molho de tomate é uma das coisas que considero coringa ter congelado.

Tudo o que você pode congelar – parte 2

By Cozinha práticaNo Comments

Dando continuidade à parte 1 deste texto, sigo dizendo que ter alimentos no freezer pode salvar vidas! rs. No primeiro texto descrevi tudo o que acho essencial manter rotineiramente congelado, para ajudar na praticidade do dia a dia. Agora vou dizer tudo o que acho que também pode ser muito útil, mas que para ter em estoque é provável que você precise de um pouco mais de planejamento do que só cozinhar um tanto a mais.

Ingredientes para sucos mistos de frutas e vegetais

Muita gente adora tomar um suco misto (ou como gostam de chamar, suco verde) no café da manhã. Mas eu sei que os minutos antes de sair de casa muitas vezes são cronometrados, então investir um pouco de tempo para deixar as coisas mais encaminhadas pode ser a chave para dar certo.

Vegetais

Os gelos de couve são os mais comuns para fazer suco verde ou sucos mistos de frutas e vegetais. Mas dá para fazer com vários outros vegetais também: é só bater o vegetal cru no liquidificador com um pouco de água até formar um purê. Depois, colocar em forminha de gelo (preferencialmente com tampa) e congelar. Há quem solte os gelos e guarde em um saco tipo ziploc, o que pode ser bom para economizar espaço no freezer.

couve congelada

Gelinhos de couve batida para usar em sucos

Frutas

As frutas também podem ser guardadas no freezer em formas de gelo (em purê, como os vegetais) ou picadas em cubinhos. É prático ter vários “sabores” de gelo para fazer um suco misto. A opção de comprar polpas de fruta congeladas para este fim também funciona bem.

Banana verde

banana verde congelada

Banana verde congelada com casca, também para sucos

Eu já falei algumas vezes aqui sobre a biomassa de banana verde, que é um alimento funcional riquíssimo em fibras. Mas recentemente descobri que a própria banana verde (sem precisar cozinhar e fazer a biomassa) também pode ser utilizada com as mesmas finalidades. Por isso, agora tenho sempre no freezer bananas verdes, cortadas em 3, e congeladas. Na hora de fazer o suco, é só bater junto! Eu congelei com a casca, mas você também pode congelar sem, se preferir. Só lembrando que a casca vai escurecer depois de congelada, mas isso não muda o valor nutricional da banana.

Sucos já prontos

sucos congelados

Sucos naturais de frutas e vegetais, congelados

 

Também tem a possibilidade de bater o suco que você quiser e congelar em garrafinhas. E então, será preciso tirar do congelador 1 dia antes ao que for consumir, e depois de descongelado, o suco já está pronto para tomar.

 

Frutas maduras

Essa é uma dica que eu já uso há bastante tempo. As frutas que estão maduras demais, naquele ponto que “precisa comer hoje”, no geral vão para o freezer na minha casa. Serão sempre úteis depois para fazer um suco ou um sorvete caseiro (que eu já mostrei aqui).

Pão

pão congelado

Pão de fermentação natural fatiado e congelado

Tenho tido o hábito de comprar pães de fermentação natural que, para quem não conhece, são normalmente vendidos em unidades grandes e por não terem conservantes, logo ficam embolorados. Então no geral, eu fatio o pão e congelo, para poder descongelar só a fatia que vou consumir na hora – e o restante fica no freezer. Pão francês e pão de forma convencional também podem ser congelados, e ficam ótimos depois quando vão direto para o forno, frigideira ou torradeira.

 

Molho de tomate e caldo de legumes

molho de tomate congelado

Molho de tomate caseiro congelado

Estes são daqueles que eu também sempre faço um pouco a mais para poder congelar. Sempre poder ter à mão um caldo de legumes ou de carne caseiros para preparar um risoto ou uma sopa, pra mim, não tem preço! Este na foto é um molho de tomate caseiro e reforçado que fiz outro dia, e logo aproveitei para congelar também.

 

 

 

 

Escrever sobre congelamento só reforçou na minha cabeça o quanto se alimentar de forma saudável e variada depende muito de planejamento. Espero ter também passado esta ideia para você e te inspirado a usar mais do freezer da sua casa!

Lancheira saudável

By Boas dicas, CriançasNo Comments

Nesta semana tem muita gente voltando às aulas e eu sei que as famílias ficam descabeladas pensando no que mandar nas lancheiras das crianças.

O lanche da escola é uma refeição importante no dia da criança pois além de compor todo o valor nutricional do dia, também tem a função de suprir a fome e o gasto energético, que são altos no período escolar. Por isso a composição da lancheira deve ser algo de atenção. Considero importante que a lancheira das crianças seja composta por 3 grupos alimentares:

Energéticos, que é na verdade o grupo dos carboidratos. Pode ser pão integral, pipoca de panela, biscoitinhos integrais, granola (tem uma receita ótima aqui), torrada, pão sírio, bolo integral caseiro (tem receita aqui e aqui), aveia

Reguladores, que são compostos por frutas e vegetais. Então podemos considerar frutas picadas, suco natural, água de coco, cenourinha baby, tomate cereja, azeitona, beterraba ralada

Construtores, que são as proteínas. As proteínas para a lancheira podem ser desde lácteos (então leite, iogurte, queijo), até ovo cozido, ovo de codorna, patê de atum ou de frango, ricota amassada, mix de castanhas…

Para montar a lancheira, a ideia é escolher 1 alimento de cada grupo alimentar, e compor infinitas combinações diferentes. É claro que cada família vai ajustar as opções às possibilidades que tem em termos de logística (como armazenamento do lanche, tempo disponível para o preparo) e hábitos alimentares. Mas de qualquer forma, só de optar por mais preparações caseiras do que alimentos industrializados, já é uma grande vantagem!

Eu montei aqui exemplos de lancheiras que eu considero saudáveis e que colaboram para a formação de hábito alimentar das crianças:

 

lancheira saudável

Ideias e sugestões de lancheiras saudáveis e completas

  • – Pão sírio com patê de ricota e cenoura ralada e azeitonas picadinhas. Para beber pode ser um chá gelado ou água;
  • – Bolo integral caseiro, água de coco e mix de castanhas
  • – Pipoca de panela, queijo branco picadinho com azeite e uva sem caroço
  • – Banana com aveia e iogurte
  • – Leite batido com abacate e pão integral
  • – Mix de bolinhas: ovo de codorna, tomate cereja, cenourinha baby e mussarela de bufala, e biscoitinhos integrais
  • – Mini pão francês integral com patê de atum e suco natural
  • – Enfim, são muitas as possibilidades…

 

 

 

 

Outro ponto que considero importante para que o planejamento da lancheira funcione, é a criança estar envolvida desde o início. No consultório, gosto de fazer um exercício com as crianças, onde montamos juntos a lista de opções para cada grupo alimentar. A ideia é que em casa, a família faça em conjunto o planejamento da lancheira da semana inteira. Quando a criança participa das escolhas, as chances de aceitação são muito maiores.

lancheira bela gil

Imagem do instagram

E dentre as considerações que gosto de fazer sobre lancheiras, mais uma delas é que lanche da escola não é exceção, é regra, pois acontece todos os dias. Há algum tempo rodou na internet uma polêmica sobre a lancheira da filha da Bela Gil, que levava para a escola batata doce, banana, granola e água.

Eu não acho que seja a pior coisa do mundo vez ou outra as crianças levarem um chocolate ou bolo com cobertura como lanche. Mas concordo com o posicionamento da Bela Gil na época que recebeu as críticas: é uma refeição corriqueira e diária, não dá para ter exceção todas as vezes. Se for conter algum alimento industrializado/rico em açúcar/gordura, é importante que seja contabilizado entre as exceções que a criança consome ao longo da semana inteira (7 dias). E que a maior parte das refeições que a criança faz, todos os dias, seja equilibrada, variada e saudável.

Espero ter contribuído e que montar uma lancheira gostosa e saudável tenha ficado agora uma tarefa um pouco mais fácil!

 

Tudo o que você pode congelar – parte 1

By Cozinha práticaNo Comments

Uma coisa que eu sempre falo é que organização e planejamento são duas das grandes (se não as principais) chaves da alimentação saudável. Saber como vai decorrer sua semana, o que você precisa fazer e o que já tem pronto para as próximas refeições é essencial para não se perder e não acabar sem ter o que comer, ou por jogar comida no lixo. E uma das formas que acho mais simples para colocar tudo isso em prática é o congelamento.

Ao longo de 2018 eu pude testemunhar no consultório mudanças radicais na rotina alimentar de alguns pacientes (estou pensando em 3 em especial) quando descobriram que muitas coisas poderiam ser congeladas. E por isso resolvi contar aqui tudo o que eu costumo ter congelado no meu freezer e que sinto que são verdadeiras mãos na roda no meio da rotina corrida.

Resolvi separar este post em 2 para poder falar em detalhes sobre tudo o que você pode congelar, e vou começar falando sobre os salva vidas de dia a dia que você pode ter no seu freezer.

Carne, peixe e frango

congelar

Bifes crus, congelados individualmente

É sempre uma ótima solução congelar as carnes no tamanho das porções que provavelmente serão consumidas depois. Quando eu compro peças inteiras (ex filé mignon), já fatio em bifes e congelo separados, para poder descongelar quantos forem necessários. Faço o mesmo com filés de frango e peixe.

Também costumo congelar carnes já cozidas, como carne de panela, frango desfiado e carne moída. Estes eu costumo congelar em porções individuais, porque normalmente uso em dias de emergência, e podem ser coringas para qualquer preparação rápida. Então eu faço pequenos pacotinhos de aproximadamente 3 colheres de sopa em potinhos de vidro ou saquinhos, para poder descongelar somente o que vou usar na hora.

Legumes

Praticamente todos os legumes podem ser congelados. Batata, tomate e chuchu (por conterem muita água) ficam com uma textura estranha quando descongelam, mas se você for usar para fazer uma sopa ou molho, tudo bem!

crus

Para congelar os legumes crus, é legal antes fazer a técnica de branqueamento, que preserva a textura dos alimentos depois de descongelados. Para branquear, jogue os legumes já higienizados e picados em água fervente, deixe por 3 minutos, e em seguida coloque-os em um recipiente com água fria e gelo, para parar o cozimento. Depois disso, já podem ser congelados.

cozidos

Confesso que eu congelo mais legumes cozidos do que crus, normalmente quando sobra de alguma refeição e sei que não iremos consumir em seguida.

Sopas

sopa congelada

Sopa de legumes congelada

Grandes salvadoras dos dias corridos. Sempre que vou fazer sopa me programo para cozinhar um pouco a mais e poder deixar um pouco congelada.

Eu amo descongelar sopa nos dias frios que aparecem do nada no meio de uma semana quente

 

Feijão

feijão congelado

Feijão congelado

Outra carta na manga que é sempre bom ter, e que eu também me programo para fazer um pouco a mais para poder congelar. Vi uma vez a Rita Lobo falar de fazer o feijão sem tempero nenhum para temperar depois que descongela porque, segundo ela, dá mais cara de fresquinho. Nunca tentei, mas acho que pode ser uma ótima ideia.

Ervas e temperos

ervas congeladas

Folhas de alho poró, salsinha e cebolinha picadas, congeladas

eu amo e sinto muita falta quando não tenho. No geral, eu compro os maços frescos na feira, e o segredo é higienizar logo que chego em casa. Sempre deixo as folhas secando um pouco em um pano de prato limpo ou papel toalha, porque folhas molhadas queimam quando são congeladas. Depois pico e guardo em potinhos no freezer.

É sempre bom colocar uma etiqueta com o nome para identificar facilmente quando estão congeladas. No geral, congelo salsinha, cebolinha, alho poró e dill, mas a maioria pode ser congelada (exceto manjericão e hortelã que queimam muito e não ficam bons quando congelados). Os talos (e as folhas do alho poró) também podem ser congelados para usar para fazer uma sopa ou caldo de legumes.

 

 

Estes são os alimentos e preparações que eu sempre agradeço por ter congelado antes, pois realmente ajudam a manter a alimentação caseira e saudável, mesmo nos dias mais corridos. Eu adotei pra mim o lema que “quem congela sempre tem”, então na minha casa, se está bobeando na geladeira, logo eu coloco no freezer, pois tenho certeza que pode ser útil.

Na parte 2 deste post, vou falar sobre aqueles alimentos e preparações que precisam de um pouco mais de planejamento, e que ajudam a variar a alimentação. Espero que te ajude!

Posso comer durante a gravidez?

By Gestantes, Nutrição materno infantilNo Comments

Mal a mulher descobre a gravidez, já se enche de dúvidas sobre o que pode ou não comer. E de fato, esta é uma das primeiras perguntas que eu escuto no consultório na primeira consulta de pré natal nutricional:

Posso comer durante a gravidez?

Há tanta informação (e palpites) que as gestantes ficam confusas no que é ou não é recomendado consumir ao longo do curso da gestação.

é melhor evitar:

A verdade é que existem recomendações e consensos gerais sobre o que gestantes não devem consumir (como carnes cruas ou malpassadas – inclusive peixes, por exemplo, ou gema de ovo mole), mas há outras que devem ser decididas individualmente.

É necessário também fazer certas adequações para que nenhum nutriente fique faltando na dieta.  Por exemplo, não é aconselhável que as gestantes consumam vegetais crus e frutas com casca fora de casa, mas isso não significa que elas possam abolir esses alimentos de sua rotina, pois durante a gravidez a necessidade nutricional de vitaminas e minerais é aumentada.

Outro ponto: na maioria dos casos o uso de adoçantes é contraindicado, mas isto não significa sinal verde para o açúcar. E muito menos aos produtos light/diet, que contêm adoçantes e infinitos aditivos alimentares em sua composição.

gravida não pode

Imagem da internet

Há também que se ter cuidado e atenção com a higiene e manipulação de alimentos em locais de alimentação e principalmente com produtos que não tenham passado por processos de pasteurização (como leites crus e alguns tipos de queijo, pois podem trazer contaminação, e só a pasteurização garante o extermínio das bactérias).

Outro ponto importante de atenção é com chás e ervas, já que a maior parte deles não têm segurança científica para uso durante a gestação. Mas o que se diz respeito a bebidas alcoólicas e tabagismo, o consenso é forte. Mesmo doses bem pequenas para a mãe, podem significar teores de álcool/tabaco muito altos para o metabolismo de um bebê em formação. Aditivos alimentares, especialmente glutamato monossódico (presente em temperos industrializados) e gorduras trans (dos alimentos industrializados, fast foods e sorvetes de massa), também devem ser evitados.

moderação:

Por outro lado, há alimentos também merecem atenção, mas podem ser consumidos, com parcimônia. Por exemplo o café pode estar na rotina da gestante em doses controladas, para não interferir de forma negativa no crescimento do bebê. Importantíssimo também lembrar dos contaminantes ambientais, como o Bisfenol A (ou BPA) – usado na fabricação de plásticos. A recomendação é evitar recipientes plásticos para armazenamento de comidas ou bebidas, e dar preferência a recipientes de vidro, cerâmica ou porcelana. Além dele, entre os xenobióticos a serem evitados, entram também poluição, agrotóxicos, panelas de alumínio ou teflon e ondas magnéticas. Para tanto, sugere-se evitar ficar em locais excessivamente poluídos por períodos longos; consumir o que for possível de produtos orgânicos; dar preferência a panelas de cerâmica ou inox; e evitar, por exemplo, deixar o celular e outros equipamentos eletrônicos muito próximos ao corpo quando não estão em uso.

grávida meditando

Imagem da internet

Ah, e o estresse! Outro ponto importante a ser evitado pela gestante. O que costumo recomendar para minhas pacientes, é que elas escolham com muita sabedoria quais estresses vão passar durante a gestação 🙂

Peixe com crosta de castanhas

By ReceitasNo Comments

Eu adoro comidas crocantes. Isso é algo que eu demorei pra perceber, e quando entendi, até me arrisquei a comer coisas que eu não comia. Por exemplo, abobrinha e chuchu eu só gosto se estiverem al dente. Se estiverem refogados ou cozidos demais, muito moles, eu não gosto. E com peixe sempre foi a mesma coisa. Quando estão cozidos, por exemplo, na panela, eu não gosto muito. Quando vou escolher peixe em restaurantes, sempre procuro algum que tenha uma “casquinha” – como os empanados. Por isso, sempre que eu vejo a palavra “crosta” me chama a atenção. Parece ser mais crocante, mais atrativo pra mim.

Pois bem, encontrei uma receita de peixe com crosta de castanhas:

ingredientes

Para o peixe:

500g de filés de peixe limpos (cação, robalo, pescada, tilápia…)

4 colheres de sopa de azeite

4 dentes de alho picados

1 cebola pequena picada

Raspas de 2 limões

Suco de 2 limões

Sal à gosto

Para a crosta:

1 colher de sopa de azeite

1 colher de sopa de gergelim branco

1 colher de sopa de linhaça

½ xícara de chá de castanhas de caju torradas ou assadas, sem sal

modo de preparo

Pré aqueça o forno a 180°C. Em um recipiente, tempere os filés de peixe com todos os ingredientes, e deixe marinar por aproximadamente 30 minutos, em geladeira.

Depois de marinar, coloque em um recipiente os filés de peixe e o azeite, e misture tudo, envolvendo-os bem. Bata no liquidificador o gergelim, a linhaça e a castanha de caju, até obter uma farinha. Passe os filés de peixe pela farinha e coloque em uma assadeira. Leve para assar em forno médio (180°C), por aproximadamente 20 a 30 minutos. Sirva em seguida.

minhas observações

  • Eu passei os filés de peixe na farinha de castanhas, como se fosse empanar. E para os últimos filés, faltou um pouco de farinha. Depois pensei que uma crosta pode ser apenas na parte de cima, e então poderia ser uma crosta mais grossa – portanto mais crocante. Acho que deve ficar melhor assim.
  • Pode ser interessante untar a forma com um pouco de azeite. Como eu empanei os dois lados dos filés, o peixe não grudou. Mas se não tiver a crosta por baixo, pode ser que grude.
  • Fiz com limão tahiti, mas imagino que com limão siciliano deva ficar incrível!
  • Eu fiquei com dó de jogar os ingredientes da marinada fora e usei para refogar legumes, que servi junto com o peixe. Mas imaginei que em um risoto – também para acompanhar – vai ficar sensacional!

Receitas são assim, pessoal. A gente testa, imagina como seria se fizesse diferente, e depois testa de novo, muda o que precisar….. Essas foram as minhas observações para esta vez que fiz! Quem sabe na próxima terei outros pontos para acrescentar, não é?

Granola caseira

By ReceitasNo Comments

Se tem uma coisa que eu adoro, é granola. Gosto muito mesmo. Mas eu gosto de granola pedaçuda e crocante, melhor ainda se tiver castanhas. Há um tempo fiz uma análise de rótulos de granolas no stories do instagram (@nutrirbem.thais – está salvo pra quem quiser ver, no destaque de rótulos), que só confirmou o que eu já sabia: as granolas industrializadas tem bastaaaante açúcar, e muitos outros ingredientes não necessariamente essenciais em suas receitas.

E eu também tenho em arquivo várias receitas de granolas, mas confesso que foram poucas as vezes que coloquei a mão na massa para fazer uma ao meu gosto. Recentemente encontrei uma receita que gostei, e finalmente consegui testar. E como vocês sabem, as receitas que coloco no blog são as que testei e gostei, portanto aqui vai mais uma delas!

ingredientes

1 colher de sopa de açúcar demerara

Raspas de casca de ½ laranja (usei a lima)

2 xícaras de aveia em flocos grossos

½ xícara de amêndoas

½ xícara de nozes

2 colheres de sopa de quinoa em grãos (usei a branca)

Uma pitada de sal

¼ de xícara de óleo de coco derretido

¼ de xícara de melado de cana

½ xícara de cranberries

modo de preparo

Pré-aqueça o forno a 180°C e forre uma assadeira média com papel-manteiga. Em uma tigela, misture o açúcar e as raspas de laranja. Massageie com as pontas dos dedos para que o açúcar pegue a essência da laranja. Essa mistura ficará com uma cor laranja e brilhante. Junte os demais ingredientes secos, exceto as cranberries. Em outro recipiente, misture o óleo de coco e o melado. Despeje sobre os ingredientes secos e misture até envolver tudo. Transfira para a assadeira e leve ao forno por aproximadamente 30 minutos. Na metade do tempo, abra o forno e mexa a granola com uma colher para não queimar. Quando estiver dourada, retire do forno. Deixe amornar e adicione as cranberries. A granola ficará crocante só depois de fria. Dura até 7 dias em um pote bem fechado.

minhas observações:

  • Eu usei cranberries mesmo, como pedia a receita. Mas com certeza podem ser substituídas por outras frutas secas. Achei que com o sabor da laranja, o damasco picadinho deve ficar bom demais!
  • A receita pedia para forrar a assadeira com papel manteiga – o que eu fiz. Mas estava usando uma assadeira de fundo removível, e um pouco do papel manteiga ficou sobrando embaixo dela. No meio do processo o papel manteiga começou a queimar, então eu tirei o papel manteiga e troquei a forma. Mas a granola ficou bem grudada. Então é importante usar o papel manteiga, mas não deixe ele para fora da forma! rs.
  • Esta também é uma granola com bastante açúcar. Mas estamos falando em açúcar de boa qualidade, pois o açúcar demerara e o melado têm muitos micronutrientes além do açúcar em si. E na verdade, não tem problema um alimento conter açúcar. É só importante que você saiba disso quando for consumir. Muitas pessoas entendem granolas como “um alimento saudável” e por isso supõem que não contêm açúcar, o que nem sempre é verdade.

Espero que vocês gostem dela tanto quanto eu! Achei que combinou muito com fruta, iogurte, kefir, leite… E tenho usado como café da manhã ou lanche da tarde, pois tem bastante fibras e proteínas e por isso dá bastante saciedade!